À medida que praticamos a consciência dos nossos julgamentos, vendo onde são originados, assumindo a responsabilidade por eles, e aceitando todos os aspectos não amados e conflitados em nossa consciência, nós gradualmente deixamos de exteriorizar a nossa dor e começamos a curá-la interiormente.
À medida que praticamos a consciência dos nossos julgamentos, vendo onde são originados, assumindo a responsabilidade por eles, e aceitando todos os aspectos não amados e conflitados em nossa consciência, nós gradualmente deixamos de exteriorizar a nossa dor e começamos a curá-la interiormente.
Essas compreensões são essenciais para nossa libertação da dor, do conflito e do nosso processo da cura em andamento:
* Cada um é responsável por tudo o que pensa, sente e experiencia.
* Todo julgamento que você tem sobre alguém mostra algum aspecto seu, que não você aprendeu a aceitar e amar.
* É sua responsabilidade aceitar e amar todos seus aspectos, especialmente as partes que não se sentem amadas e difíceis de serem amadas.
Se podemos viver essas compreensões simples em uma base contínua, podemos entrar numa relação amorosa com nós mesmos e outros. Mas vivenciar isso requer prática. A prática é necessária, não apenas quando estamos próximos da vida espiritual ou nos sentindo espirituais, mas quando a vida está contrariando nossas expectativas e nossos botões reativos estão sendo acionados.
Aqui estão duas diretrizes básicas para que a prática contínua de permanecer no coração:
* Quando os outros estão confusos, perturbados ou reativos em relação a você, dê apoio a eles para que assumam a responsabilidade pela experiência deles, mantendo um espaço aberto para o amor incondicional e para a aceitação por eles.
* Quando você esta confuso, triste ou reativo em relação aos outros, busque manter um espaço aberto de amor e aceitação incondicional por si mesmo, para que possa começar a assumir a responsabilidade por sua experiência.
Paul Ferrini
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